A senhora com os olhos azuis luminosos sentou-se mesmo à minha frente e sorriu. Sorri-lhe de volta e houve uma pausa. Era o meio da tarde, ainda não tinha provada os celeste, os doces da região, e senti-me numa enorme paz dentro dos olhos da senhora que se disse chamar Lucrécia. Quando cheguei a Lisboa chovia muito. Foi um dia bom.