Hoje à tarde vi um anjo sem asas. Não que as tivesse nos bolsos, como canta Jorge Palma; mas era um anjo. Tenho a certeza. Olhou-me no mais fundo mar meu e, por instantes, houve um silêncio feliz.
Figueira da Foz, 5 de Março
Há 15 anos
Tudo aquilo que me passa pela cabeça e outras coisas que roubei por aí.
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