sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

epc

Limpar o telemóvel pode ser uma tarefa ingrata, cansativa, entediante. Pode ainda ser uma arma de dor inesperada e isso aconteceu hoje quando cheguei à letra E. Tenho saudades do Eduardo. Da forma como se ria, como atendia ao telefone, como caminhava inclinado para um lado, como sorria. O Eduardo faz-me falta. Faz falta. Muita falta.

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