Nas ruas de Jerusalém a paz não é uma interrogação. Há ali uma intensidade que desconhecemos. Do bairro judeu ao bairro árabe as diferenças são abismais. No santo sepulcro os soldados misturam-se com os turistas. Não se fala de guerra; não se promove a paz. Reza-se. Reza-se na mesquita, nas igrejas, em frente ao muro das lamentações. Reza-se de uma forma outra. A intensidade da pequena cidade pode levar à loucura, ao chamado síndrome de jerusalém. Ver o Senhor, ouvir o Senhor, ser o Senhor.
Israel existe há 60 anos. Existirá mesmo?
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