Teria gostado de entrar na sala de cinema de braço dadocom a Agustina e a Inês. Ficariamos em silêncio a sentir o amarelo que está vivo; o vermelho que solidifica, que seca e faz crosta. O filme de Peter Greenaway teria sido um bom pretexto. Há três anos falámos em ir a Amesterdão ver o quadro de Rembrandt. A vida pregou-nos uma partida. Quilómetros e quilómetros depois. Não tivemos sorte.
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