segunda-feira, 5 de maio de 2008

my blueberry nights


A luz vermelha bate-lhe no rosto e rasga-nos o coração. Não é a minha parte preferida, mas deixo-me ir na história e na música, Otis Reding no seu melhor. Gostei quando Sue Lynne pede a Lizzie para colocar a conta de Arnie à vista, presa no balcão, como habitualmente. Nesse momento perdi o controlo e afoguei-me numa tristeza infinita que até hoje.

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